Cada indivíduo é único e tem características específicas. Cada um representa uma riqueza de criatividade, inovação e diversificação de métodos de trabalho, com vista a uma melhoria do desempenho das organizações.
A diversidade é um fator de diferenciação competitiva, que contribui para a adaptação das organizações aos mercados nos quais se inserem, assim como potencia a sua expansão a novos horizontes.
A promoção de uma força de trabalho diversa, criativa e inovadora não só eleva a motivação dos colaboradores e o seu bem-estar como conduz a melhores processos de tomada de decisão e resolução de problemas.
Assim, são vários os estudos que apontam que equipas diversas representam melhor as diversas características da sociedade e criam valor em inúmeros aspetos da atividade das organizações.
Os termos “diversidade” e “inclusão” são frequentemente agrupados mas são diferentes um do outro. A diversidade por si só não cria inclusão. Criar um ambiente inclusivo não remete apenas para a adoção de medidas parcelares para incluir um determinado grupo.
Trata-se de gerar ambientes inclusivos que favoreçam todos/as e cada um/a com o conjunto das suas caraterísticas. Trate-se de formatar uma forma de pensar e agir transversal a toda a organização e onde todos/as desempenham um papel. Para que haja inclusão é preciso dar voz à diversidade.
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